Com mais de três décadas dedicadas à arte de interpretar, Débora Duboc é uma das grandes atrizes brasileiras da sua geração. Formada em Artes Cênicas pela UNICAMP, construiu uma carreira marcada por escolhas artísticas potentes, sensibilidade cênica e profunda entrega aos personagens.

Reconhecida pela crítica e pelo público, Débora transita com excelência entre o teatro, o cinema e a televisão. Sua trajetória é marcada por colaborações com grandes nomes da dramaturgia nacional e pela participação em obras premiadas e de relevância artística.

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Débora Duboc tem uma carreira sólida e premiada nos palcos. Integrou elencos de espetáculos de destaque como:

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• Liberdade, Liberdade – texto de Millôr Fernandes e Flávio Rangel

• Senhorita Else – monólogo que lhe rendeu os prêmios APCA e Shell de Melhor Atriz

• A Valsa de Lili – premiada novamente com o APCA de Melhor Atriz (2019)

 

Sua atuação teatral é reconhecida por sua expressividade, densidade emocional e rigor técnico.

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Débora Duboc teve sua estreia no cinema com o curta Ano Novo (1999), mas ganhou projeção nacional com sua performance em:

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• Através da Janela (2000), de Tata Amaral

• Cabra-Cega (2004)

• Tapete Vermelho (2006)

• Latitude Zero (2002), entre outros

 

Mais recentemente, participou dos longas A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou Meus Pais (2021), vivendo Nadja Cravinhos, em papéis que reafirmam sua versatilidade e intensidade como atriz.

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Na televisão, estreou em 1999, e ao longo dos anos participou de novelas e séries em emissoras como Globo, Band e Universal TV. Alguns destaques:

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• Passione (TV Globo, 2010)

• Alto Astral (TV Globo, 2014)

• Unidade Básica (Universal TV, 2016)

• Sob Pressão (TV Globo, 2022)

 

Prêmios e Reconhecimento

• Prêmio Shell de Melhor Atriz

• Prêmio APCA de Melhor Atriz (duas vezes)

• Reconhecida por sua contribuição artística no teatro e no cinema nacional

 

Débora Duboc é uma intérprete de excelência, cuja trajetória reflete o compromisso com uma arte comprometida, transformadora e profundamente humana. Seu trabalho enriquece qualquer produção com sensibilidade, experiência e verdade cênica.